Como sabem, eu gostaria de uma segunda moto. Está nos planos. Futuro distante, é verdade, mas está nos planos.
Só que, além das prioridades (especialmente a casa, que é uma obra que, pronta, nunca termina), a necessidade (especialmente o terceiro filho e a chuva constante) exige um segundo carro. E, como sabem, eu desejava um Opalão. Com a onda retrô, porém, o Opala é sonho distante, até porque prefiro a segunda moto que um Opala.
Então pesquiso um usadinho com um visual que me agrade. Coisa para um futuro próximo, é verdade. Nada de imediato. Nenhum comprometimento das prioridades. Assim, sem lá muita expectativa, vou pesquisando... E, ao pesquisar certa faixa de valores, dei com um Astra branco. Um Astra branco!
Alguns amigos mais próximos logo vão lembrar de algo que eu disse faz uns dois anos, em De duas orações paternais. Leia (ou reeleia) e me entenda. Eu estava de olho mesmo em outros modelos, até aqui. Agora, porém, desejo um Astra branco.
Se o mítico estará para sempre além do meu alcance, meu coração bem pode acelerar mais que apenas com o que passa, mas com um cuja direção posso empunhar.
Ainda é sombra, mas é sombra que faz bela homenagem!
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