terça-feira, 6 de março de 2018

A linha 2018 e o capacete Caberg

Fiquei tão empolgado com a roda raiada que me esqueci completamente de comentar mais dois assuntos.

Aproveitei a ida a Porto Alegre e visitei a Iesa. Queria, obviamente, ver as novas Softails e, acima de tudo, a Road King S. Não tinha nenhuma Road King lá, nem S nem C. O que foi uma pena. Nem tinha nenhuma Road Glide, que eu também queria conhecer. Mas tinha muitas Sportsters, umas Tourings e algumas Softails.

Sobre as Softails, devo dizer que a impressão das motos cara a cara é muito melhor do que pelas fotos. Até a Fat Boy eu achei bastante razoável. Eu não sou fã da Fat Boy, então ainda não olho com muito gosto para ela, mas não achei aquele horror todo que achei pelas fotos. A Breakout, apesar de também não ser do meu gosto (para mim mesmo), eu achei bem bonita, tanto ou mais que a antiga. Agora, a Heritage ficou um espetáculo. A dosagem de preto e cromo ficou bem na medida. Ainda acho que um "Special", ao invés de "Classic", cairia melhor. Mas a moto é mesmo esteticamente muito bem resolvida.

Estas eram as Softails que estavam expostas e como não tinha mais nada que realmente me interessasse olhar, além de ter sido uma visita rápida, de menos de cinco minutos, não há muito mais a dizer, exceto que gostei muito do azul dos 115 anos, que vi numa Sportster e numa Touring.

Devo voltar outro dia, com mais calma, na expectativa de ver mais modelos.

Sobre o capacete, na última vez que o usei com o comunicador tocando música eu reclamei do ajuste automático de volume, que aumenta e diminui conforme o vento. Achei muito ruim. Dessa vez viajei com este ajuste automático desligado. Aí sim! Ficou não perfeito, mas suficientemente bom, num volume em que se escuta tanto a música quanto os barulhos externos.

Pronto. Agora sim, registro feito.